Me chamo Angélica Novarini, formada em direito e atuo principalmente na área da Psicanálise Clínica com formação em Coach Motivacional pelo Instituto IBC; Inteligência Emocional pelo Instituto IBC; Alto Desempenho pelo Instituto IBC; Meditação Profunda pelo Instituto IBC; Hipnose Clássica pelo Instituto Omni Brasil, professor Michael Arruda; Constelação Familiar Sistêmica pelo Instituto da Análise Sistêmica, e Reiki, professor Fernando Santi
A Síndrome do Pânico é um transtorno psicológico caracterizada pela ocorrência de inesperados ataques de pânico e por uma expectativa ansiosa de ter novos ataques ou crises de pânico.
As crises de pânico – ataques de pânico – consistem em períodos de intensa ansiedade, geralmente com início súbito e acompanhados de uma sensação de catástrofe iminente. A freqüência das crises varia de pessoa para pessoa com duração variável, geralmente de alguns minutos.
As crises de pânico apresentam pelo menos quatro dos treze seguintes sintomas:
Enquanto nas Fobias a pessoa teme uma situação ou objeto fora dela (altura, barata etc), na Síndrome do Pânico o perigo vem de dentro. Há uma sensação de descontrole do corpo e uma interpretação catastrófica das reações corporais como sendo perigosas.
Há quatro tipos principais de pensamentos catastróficos que costumam aparecer nas crises de pânico:
Com a repetição das crises surge uma expectativa ansiosa de ter novas crises de pânico, um fenômeno denominado ansiedade antecipatória. É comum a pessoa começar um processo de evitação, restringindo sua vida para tentar evitar que “aquilo volte”. Ela começa evitando certos lugares e fazer determinadas coisas, numa tentativa de evitar uma crise, o que vai limitando sua vida pessoal e profissional.
Muitas pessoas com pânico também apresentam sintomas de agorafobia. A agorafobia é um estado de ansiedade relacionado a estar em locais ou situações onde escapar ou obter ajuda seria ser difícil, caso a pessoa tenha um ataque de pânico. É comum ocorrer em ambientes cheios de gente, em lugares pouco familiares e quando a pessoa se afasta de casa. Pode incluir situações como estar sozinho, estar preso no trânsito, dentro do metrô, num shopping, etc.
Ao contrário do que muita gente pensa, a depressão não é uma doença do mundo contemporâneo. Na verdade, ela acompanha a humanidade ao longo de toda a sua história 3 e até fatores genéticos 3 podem aumentar a predisposição à doença. Na verdade, para muitas pessoas é difícil até chamar de doença quando não temos nenhuma evidência física ou exames que ajudem a diagnosticar. Porém a depressão pode ter manifestações físicas, sim, como causar uma série de alterações químicas no cérebro. O fato de não enxergarmos isso cientificamente não significa que essas alterações não estejam aí. Outros gatilhos podem estar associados a circunstâncias externas. Estresse, por exemplo, pode iniciar sintomas depressivos em uma pessoa já predisposta.
Há outras causas possíveis para a depressão, como desequilíbrios metabólicos ou hormonais, ambientes de competição constante, falta de afeto e empatia entre as pessoas.4 Indivíduos que enfrentam traumas na vida, como luto, desemprego ou doenças, também são mais propensos a desenvolver a condição.5 Portanto, é resultado de uma interação complexa entre fatores sociais, psicológicos e biológicos. Nada simples, não é mesmo? Podemos pensar nessa relação como uma teia: quando algo é mexido de um lado, toda a teia é balançada.
Os sintomas mais comuns da depressão 3,4 são:
É comum achar que a depressão é apenas uma tristeza mais profunda, algo que alguém pode “desligar” com pensamentos e atitudes positivas. Mas enquanto a tristeza é passageira, a depressão é duradoura. Para o indivíduo depressivo, tudo é mais difícil, incômodo e sofrido.
Você conhece alguém que mostra os sintomas da lista há mais de duas semanas? Se sim, fique atento, pois é possível ele ou ela esteja deprimido(a).
Sabe aquele friozinho na barriga que dá na hora de encontrar alguém que te atrai? Ou o medo de tirar nota baixa antes de uma prova? Isso é ansiedade, um sentimento que todo mundo tem de vez em quando, e que normalmente não é prejudicial.
Mas a ansiedade pode virar uma doença quando ocorre com muita frequência ou vem muito forte, prejudicando tanto a saúde mental como o funcionamento do corpo. Nesses casos, os médicos classificam esse tipo de ansiedade turbinada como um transtorno de saúde mental. Geralmente, ele se manifesta pelos seguintes sintomas 6:
Os sintomas mais comuns da ansiedade são:
Quem sofre com o transtorno de ansiedade tem muita dificuldade para realizar tarefas específicas, como falar em público. Diante da perspectiva de ter que fazer algo assim, o coração dispara, o corpo treme e a respiração fica irregular. A ansiedade pode ser tão forte que chega a incapacitar a pessoa de fazer suas tarefas cotidianas, o que prejudica sua vida em todos os sentidos.